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Brotas, SP, Brazil
Sendo uma fazenda estruturada para bem receber, com todo estilo da vida rural, o Areia que Canta oferece diversas atividades de lazer, a culinária da fazenda, passeios deliciosos, uma ampla estrutura para eventos e a experiência inesquecível de estar em meio à Natureza. Para aqueles que apreciam a culinaria de fazenda: todo sábado, o pessoal do restaurante ensina uma nova receita, com direito a degustação! Faça-nos um visita, será um prazer recebe-los aqui!

Entre e fique a vontade!

O blog é um canal de informação para aqueles interessados no Areia que Canta, na Fazenda Tamanduá, em sua região, na qualidade de vida, em bem estar, e enriquecer sua viagem pela região de Brotas - SP!

sexta-feira

O menino que consertou o mundo


Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava resolvido a encontrar meios de minorá-los. Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para suas duvidas. Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo a trabalhar.

Vendo que seria impossível demove-lo, o pai procurou algo que pudesse distrair-lhe a atenção. Até que se deparou com o mapa do mundo. Com o auxilio de uma tesoura, recortou-o em vários pedaços e, junto com um rolo de fita, entregou ao filho:

- Vou lhe dar o mundo para consertar. Veja se consegue.faça tudo sozinho.

Pensou que, assim, estava se livrando do garoto, pois ele não conhecia a geografia do planeta e certamente levará dias para montar o quebra cabeças. Uma hora depois, porém, ouviu a voz do filho:

- Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!

Para surpresa do pai, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz?

- Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?

- Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar eu tentei mas não consegui. Foi ai que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e descobri que havia consertado o mundo.

Os 7 R's

Texto extraido do site www.ecodesenvolvimento.org.br/




Dicas diárias de como ajudar o planeta e os sete R´s para você aplicar no seu dia a dia e contribuir com o planeta.


Todo mundo já conhece o conceito dos 3 R´s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Apesar de bem difundido, o conceito é reproduzido e repensado de diversas formas e muitos outros “R´s” já surgiram por aí.

Confira:

Repensar

Antes de qualquer coisa, analisa calmamente aquilo que você “acha” que precisa. Você verá que nem tudo é realmente necessário e que é possível cortar do dia a dia algumas coisas que hoje parecem fundamentais.

Esse conceito é a base do consumo sustentável e visa fazer com que o consumidor tenha a certeza de estar adquirindo algo não pelo apelo midiático ou por influencias externas, e sim por necessidade.

Recusar

Se você repensou e viu que não precisava compra ou aceitar algum produto, simplesmente recuse. Pode parecer deselegante em um primeiro momento, mas você verá como essa ação simples pode evitar a geração de muito lixo desnecessário no planeta.

Seja parado no trânsito, quando alguém lhe oferece um folheto que você sabe que não é do seu interesse, ou no caixa, quando o balconista lhe entrega um saco plástico para colocar uns poucos produtos, apenas diga que não quer e, claro, agradeça.

Reduzir

Mas se você realmente precisa daquilo, adquira-o da melhor forma possível, ou seja, reduzindo ao máximo o consumo e restringindo-se ao necessário. Assim, quando for comprar alguma coisa, pense em como reduzir a quantidade de lixo que será gerado com aquilo e evite esbanjamentos.

Se você mora sozinho, por exemplo, não precisa comprar uma quantidade grande de comidas perecíveis, já que as chances de elas ficarem ruins e acabarem no lixo são grandes. Ou ainda se for organizar a festinha de aniversário do seu filho e convidou 50 amiguinhos, para que comprar uma embalagem de talheres com 200 unidades?

Reparar

Você comprou e quebrou? Nada de jogar fora. Antes de apelar para o lixo, veja se não é possível reparar o produto. Muitas vezes um conserto sai mais barato que comprar um produto novo e você evita que mais objetos lotem os lixões e aterros da sua cidade.

E essa regrinha não se aplica apenas a coisas quebradas. Você pode aperfeiçoar alguns equipamentos, como computadores, adicionando novas peças e trocando o que já não está tão bom.

Reutilizar

E se não for possível consertar, tente reutilizar. Um objeto pode ganhar funções totalmente diferentes da original e ainda continuar muito eficiente – tudo isso sem causa agressões ao meio ambiente.

Uma garrafa de refrigerante pode virar um vaso para plantas, um pneu velho pode ser transformado na bóia da piscina e uma latinha de alumínio pode ser seu próximo porta-trecos.

Reciclar

Não deu para reutilizar? Então renda-se à reciclagem. Cada material deve ser condicionado em um coletor específico para ser levado para a reciclagem de acordo com sua natureza. Você pode segregar os materiais em qualquer lugar e levá-los diretamente aos centros de reciclagem ou procurar serviços de coleta que passem pela sua casa ou trabalho.

Lembre-se de seguir as especificações das cores (azul para papel, vermelho para plástico, verde para vidro e amarelo para metal) e procure guardar os objetos limpos e secos nos recipientes.

Reintegrar

Já aquilo que não pode ser reciclado, como restos de alimentos e outros materiais orgânicos, pode ser reintegrado à natureza. Uma composteira orgânica é o melhor instrumento para transformar podas de árvores, cascas de verduras e outros materiais em adubo.

Existem diversos modelos de composteiras e certamente você encontrará uma ideal para sua residência – seja ela uma casa com quintal ou um apartamento. O composto que resultar do processo é um material altamente nutritivo e pode ser utilizado em jardim, hortas e pomares.

Viu só como existem muitos caminhos antes de você jogar algo no lixo? Muitos deles não exigem nenhum esforço, basta fazer uma escolha por uma atitude consciente ou não.
Tente traçar metas para viver de forma sustentável.

O ser humano e a vida animal no planeta

terça-feira

As aves no Areia que Canta, famílias: Anatidae, Cracidae, Podicipedidae, Phalacrocoracidae, Ardeidae

Familia Anatidae


Pé vermelho/ Brazilian Teal (Amazonetta brasiliensis)

É uma espécie freqüente em muitas partes do Brasil e uma das mas visadas por caçadores.

Vive em bandos em locais com água. O macho em plumagem reprodutiva apresenta um capuz anegrado e ambos, macho e fêmea, apresentam áreas brancas ou claras na cabeça em plumagem de eclipse. Em vôo denotam extensos espelhos verdes e brancos nas asas. Sua outra denominação popular “ananai” é onomatopéia.

Família Cracidae

Jacupemba/ Rusty margined Guan (Penelope superciliaris)

Sobrevive em matas pequenas, sendo freqüente em grande parte do interior do pais. Desloca-se aos pares ou em grupos. Consome frutos, insetos e matéria orgânica.







Família Podicipedidae

Mergulhão caçador/ Pied billed Grebe (Podilymbus podiceps)

Mergulhão elegante que vive em lagos e lagoas.em mergulhos demorados, pesca peixes pequenos, cobras aquáticas, crustáceos e anfíbios. Ameaçado, reluta em voar, preferindo mergulhar para se afastar do perigo, escondendo-se sob a vegetação flutuante. Seu típico ninho flutuante, como o de outros mergulhões, é feito de capim e juncos e fica ancorado na vegetação aquática.

Família Phalacrocoracidae

Biguá/ Neotropic Cormorant (Phalacrocorax brasilianus)

Vive próximo a corpos de água. Grande mergulhador persegue peixes e crustáceos. Para secar suas penas, abre a cauda e as asas ao sol, ofegando de bico aberto por vês revelando seu saco gular amarelo.empoleirada em um PE só, a ave coça o píleo com as unhas de forma cômica. Durante o período reprodutivo, os membros do casal roncam como porcos empoleirados lado a lado. Nessa época, o smachos apresentam distinta mancha branca nas laterias superiores do pescoço.apos a reprodução tornam-se localmente migratórios, voando em uma formação em “v”.

Família Ardeidae

Savacu/ Black crowned (Nycticorax nycticorax)

Ave aquática possui hábitos noturnos e crespuculares.durante o dia, descansa em meio a densa folhagem nas arvores ribeirinhas. Captura peixes e pequenos vertebrados. Assustado imobiliza-se em atitude espreita.




Socozinho/ Striated heron (Butorides striata)

Adora lagoas com farta vegetação e areas abertas adjacentes. Anda sorrateiro e abaixado “cabeçando” para frente e para trás, em movimentos ritmados com a cabeça. Alimenta-se tanto dentro d’água ou quando fica a espreita, imóvel na margem. Assustado, afasta-se coaxando e voando sobre a água com rápido bater de asas. O casal defende seu território contra invasores arrepiando o topete quando em disputas territoriais. Ave localmente migratória pode voar de uma lagoa para outra durante a noite.

Garça vaqueira/ Cattle Egret (Bulbucus ibis)

De colonização recente no Brasil, começou a aparecer a partir da década de 60 do século XX, possivelmente vinda da África. Ocorre em bandos em áreas abertas, de dieta essencialmente insetívora, consome moscas, grilos, gafanhotos, movendo-se pelo solo em bandos. Segue o gado nos pastos ou veículos lentos em áreas rurais.





Garça moura/ Cocoi Heron (Ardea cocoi)

A maior espécie da família no Brasil, podendo alcançar peso superior a 03 kg. Vive as margens da água, em casais ou em pequenos grupos, alimentando-se basicamente de peixe e de outros animais aquáticos.




Garça branca grande/ Great Heron (Ardea alba)

Espécie elegante de garça branca, freqüenta as margens de matas ciliares e todos os tipos de ambientes aquáticos. Consome todo tipo de presas de hábitos aquáticos ou semi aquáticos. Aproxima-se sorrateiramente “pé ante pé”, com o corpo abaixado e o pescoço recolhendo, desferindo sua bicada certeira ao projetar o pescoço. Ave mansa e confiada permanece imóvel observando a aproximação de estranhos, voando por fim e coaxando em protesto. Aparece solitária ou aos pares.



Maria Faceira/ Whistling Heron (Syrigma sibilatrix)

Atraente espécie campestre, vive em grupos familiares ou aos casais. Insetívora, percorre os campos, plantações e cerrado. Em vôo, emite um som suave aflautado e voa com o pescoço esticado. Dormem em eucaliptais em grupos.



Garça branca pequena/ Snowy Egret (Egretta thula)

Pesca em aguas abertas em bandos ou aos pares. Difere de outras graças brancas pelas pernas pretas com pés amarelos.





Fonte: "Aves do Brasil - Uma Visao Artistica" de Tomas Sigrist

Curso dos Monitores do Areia que Canta

sexta-feira

Alimentação Orgânica










Alimentação Orgânica

O Fazenda Hotel e Ecoturismo Areia que Canta proporciona uma oportunidade muito bacana para aqueles que estão atentos à saúde de seu corpo e do ambiente onde vivemos.
Por ser uma fazenda ativa, com a criação de diferentes animais , o cuidado e o respeito pela diversidade pássaros que habitam nesta região (e que naturalmente controlam pragas agrícolas), e o cultivo de diversas frutas e hortaliças, o Restaurante Areia que Canta oferece um cardapio de alimentos cultivados aqui mesmo.
Respeitando as leis da natureza e as estações do ano, na mesa do Areia que Canta encontram-se frutas e hortaliças típicas da estação, o que é mais indicado inclusive para a saude do nosso corpo.
Os alimentos são produzidos seguindo o método "organico", ou seja, sem o uso de produtos químicos tóxicos ou agrotóxicos. Desde as hortaliças, frutas, doces e compotas, os alimentos organicos estão presentes em pratos compostos por milho, mandioca, ovos, leite, carnes (carneiro, por exemplo).
Os produtos organicos protegem a qualidade da água, a fertilidade do solo, a vida silvestre e são mais nutritivos. Ainda evitam problemas de saúde causados pela ingestão de substâncias químicas tóxicas.
Quem quiser poderá conhecer estes alimentos in natura, fato raro para aqueles que residem nos grandes centros urbanos; e degustar no pé: acerola, carambola, amora, maracujá, limão cravo, cajamanga, goiaba, abacate, ameixa, banana, laranja, graviola, jambolão, araça, caxi, pera, pessego, tamarindo, manga, seriguela, fruta da pinha, nespera, nectarina, mamão... algumas, inclusive, nativas. Colher e comer ali ao lado do pé deixa tudo muito mais gostoso!
A agricultura orgânica está diretamente relacionada ao desenvolvimento sustentável, e este é um obejtivo do Areia que Canta, dai a dica:

10 motivos para consumir produtos orgânicos

1. Proteger as futuras gerações;

2. Prevenir a erosão do solo;

3. Proteger a qualidade da água;

4. Rejeitar alimentos com agrotóxicos;

5. Melhorar a saúde dos agricultores;

6. Aumentar a renda dos pequenos agricultores (agricultura familiar, comércio justo);

7. Apoiar os pequenos agricultores;

8. Prevenir gastos futuros;

9. Promover a biodiversidade;

10. Descobrir sabores naturais.

terça-feira

Turismo Sustentável

Neste primeiro semestre de 2010, a equipe de educação ambiental do Areia que Canta, juntamente com profissionais do turismo e educadores ambientais, estão cursando uma disciplina sobre Educação Ambiental magistrada pela ACIEPE/ UFSCar em São Carlos.

Como trabalho deste curso, em maio, foi dada uma formação em educação ambiental para os funcionários, principalmente os monitores, do Areia que Canta apresentando conceitos e questões importantes para a elaboração de estratégias para o Turismo Sustentável, focando a visitação da Nascente, das corredeiras do ribeirão Tamanduá e de toda Fazenda Tamanduá.

Também, foram realizados diagnósticos para saber o que estes funcionários sabem sobre o lugar onde trabalham e ainda o que gostariam de aprender, daí a língua inglesa entre outras se destacaram como uma necessidade geral.

A idéia é ser um projeto piloto que incentive as demais empresas turisticas, engajadas na causa do Turismo Sustentável, a oferecerem cursos de educação ambiental para seus funcionários, agregando qualidade aos seus serviços e incentivando a formação de um planeta melhor para todos!

A apresentação final ocorrerá no dia 24 de junho para que todos aqueles que fizeram o curso de Educação Ambiental da ACIEPE conheça este envolvimento e trabalho para que o Areia que Canta seja um destino do Turismo Sustentável.

sexta-feira

A tradicional festa de Santo Antonio de Padua




Há 43 anos, muito antes de serem um empreendimento turístico, a familia Farsoni oferece a tradicional festa de Santo Antonio à comunidade. Antigamente, vizinhos e amigos eram convidados, hoje, todos são convidados a participar do louvor ao santo padroeiro.
Para que todos possam participar, festeja-se no sábado próximo ao dia 13 de junho, o dia do santo.
Seguindo a tradição, após a reza a Santo Antonio de Padua, as pessoas ascendem um vela e caminham em procissão até o lugar onde será erguido o mastro de Santo Antonio, que permanece ali por um ano.
É acesa a fogueira, forma-se a quadrilha para o arraiar festá!
Também, têm diversas brincadeiras típicas e as gostosuras para beber e comer, comemorando-se a fartura da roça.
A diversão segue noite adentro, deixando o gostinho de quero mais. Todo ano aqueles que a conhecem esperam ansiosamente por esta celebração.

SANTO ANTONIO

O religioso portugês nasceu em Lisboa em agosto de 1195, batizado com o nome de Fernando de Bulhões.
Ainda jovem, entrou para um convento agostiniano e, em 1220, mudou o nome para Antônio, ingressando então na Ordem Franciscana.
Padroeiro dos pobres, dai a tradição do "pão do Santo Antonio", é conhecido como santo casamenteiro e invocado por quem quer encontrar objetos perdidos.
Santo Antonio morreu aos 36 anos de idade, a caminho da cidade de Pádua na Itália.
Na véspera do dia dedicado a ele (13 de junho), pessoas que querem casar, encontrar um amor, ou mesmo conservar os que já têm, fazem simpatias para o santo.

A varzea do rio Jacaré Pepira

O ribeirão Tamanduá atravessa a Fazenda Tamanduá (dai o nome da mesma) e é um curso de água integrado a bacia hidrográfica do rio Jacaré Pepira.

Para quem não conhece o conceito Bacia Hidrográfica, a "bacia" corresponde a uma região geográfica cujas caracteristicas de relevo drenam as águas oriundas das chuvas e das formações de leitos de água (nascentes, córregos, riachos, ribeirões, rios) para porções mais baixas, onde irá se formar um curso de água com maior porte.

A bacia hidrografica do rio Jacaré Pepira (imagem abaixo) ocupa uma área de 2.612 km 2, tendo sua principal nascente localizada na Serra de Itaqueri, próxima a divisa dos municipios São Pedro/ Itirapina/ Brotas (altitude de 960 m) e desagua no rio Tietê, no municipio de Ibitinga (a altitude de sua foz é de aproximadamente 400m).



No mapa acima, as áreas onde há um alargamento dos cursos de água correspondem a várzeas inundáveis (varzeas são planicies marginais a um corpo de água, sujeitas a inundação). O ribeirão Tamanduá é um importante afluente localizado na margem nordeste a montante do rio Jacaré.



As áreas da várzea do rios Jacaré-Pepira, inundadas durante a estação chuvosa, mantêm-se constantemente úmidas pela permanência de lagoas e áreas alagadas (brejos, Florestas Paludosas), mesmo durante as secas.

Essas áreas formam o que a população local chama de  "Pantaninho" (várzea do rio Jacaré-Pepira) e formam um ecossistema com características semelhantes às do Pantanal Mato-grossense, em menores proporções, raridade no Estado de São Paulo. Nessas áreas são encontradas espécies como tamanduá-mirim, veado-campeiro, lobo-guará, onça-parda e até mesmo jacaré-atinga ou jacaré pequeno, ameaçados de extinção, além de diversas espécies de aves, entre as quais patos selvagens e perdizes, também em processo de extinção, além de diversas espécies de peixes.

A proteção destas espécies ameaçadas dependem da formação de Corredores Ecológicos os quais integram diversos pontos onde se localizam porções conservadas da Natureza original (ecossitemas nativos).

Para melhor compreensão, Corredores Ecológicos são áreas que unem os remanescentes florestais possibilitando o livre trânsito de animais e a dispersão de sementes das espécies vegetais. Isso permite o fluxo gênico entre as espécies da fauna e flora e a conservação da biodiversidade. Também garante a conservação dos recursos hídricos e do solo, além de contribuir para o equilíbrio do clima e da paisagem. Os corredores podem unir Unidades de Conservação, Reservas Particulares, Reservas Legais, Áreas de Preservação Permanente ou quaisquer outras áreas de florestas naturais.

No caso da bacia do rio Jacaré Pepira, sua porção alta está integrada a APA (Área de Proteção Ambiental)de Corumbatai e sua porção baixa, a APA de Ibitinga.






Outro conceito abordado aqui é APA: Área de Proteção Ambiental.

A Área de Proteção Ambiental (APA) é uma categoria de Unidade de Conservação, estabelecida pela Lei no 6.902, de 27 de abril de 1981, e é voltada para a proteção de riquezas naturais que estejam inseridas dentro de um contexto de ocupação humana.

Tem como principio promover a articulação do poder público, sociedade civil, núcleos de pesquisa e iniciativa privada para a promoção da gestão ambiental da região abrangida na APA.

O principal objetivo é a conservação de lugares de grande relevancia ambiental (seja paisagística como ecológica) além da utilização racional dos recursos naturais, a manutenção da diversidade biológica e a preservação dos ecossitemas em seu estado original.